BUSCAPÉ

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Amamentação


Um dos assuntos que mais tira o sono das futuras e novas mães é a amamentação. O medo e a ansiedade de algo dar errado nesse momento toma a cabeça de grande´parte das mães.
Muita coisa pode acontecer: o leite pode não "descer", o bico não estar formado, bico ficar machucado, o bebê ter preguiça de mamar...
Já no hospital a mãe irá receber dos enfermeiros orientações da maneira correta de amamentar. Alguns bebês conseguem pegar o peito de primeira, outros demoram mais e alguns não conseguem pegar.
O vídeo a seguir mostra algumas dicas importantes sobre a amamentação:

Vídeo retirado do site http://bebe.abril.com.br/materia/aula-19-a-amamentacao

Lembre-se também que você pode procurar a ajuda do banco de leite de sua cidade para receber orientações e que existem acessórios que podem ajudar, principalmente na cicatrização dos bicos:
Concha de amamentação: ajuda a formar o bico e recolhe o excesso de leite que vaza do seio.

Intermediário de silicone: evita que o mamilo machucado rache ainda mais

Pomada de lanolina: ajuda na hidratação e cicatrização do mamilo, com a vantagem que não precisa ser retirada para amamentar.

Meu bebê nasceu, e agora?

Depois do parto um turbilhão de emoções aflora e um monte de perguntas aparecem na cabeça da mãe.
No hospital ela está assistida e tem ajuda das enfermeiras quando as coisas apertam. Mas assim que chega em casa e a mãe se vê "sozinha" com um bebê rescém nascido e debilitada pelo trabalho de parto. Então tudo muda.
Primeiramente temos que colocar na cabeça que um bebê é diferente do outro, que eles já vêm com personalidade própria e sabem bem o que querem e, principalmente, que não existe uma receita pronta para resolver os intermináveis choros do bebê.
Não se sinta culpada ou frustrada se as coisas não sairem como esperava. Criamos muitas expectativas de como o bebê será depois que nascer, mas geralmente eles são completamente diferente do que esperávamos. Lembre-se, você está se adaptando ao jeito de ser do bebê e ele ao seu jeito de ser. Sugestões e opiniões são bem-vindas, mas somos "programadas" para ser mãe. Siga seus instintos.
Não tenha vergonha de pedir ajuda. Cuidar de um bebê toma muito tempo e você provavelmente não vai conseguir fazer muita coisa nos primeiros meses.
O bebê é muito delicado e precisa de cuidados especiais. Mas principalmente ele precisa de muita atenção e carinho.
O bebê também percebe seu nervosismo e sua ansiedade e passa a chorar mais. Tente manter-se o mais calma possível e se afastar de situações de stress.
E o mais importante: Curta cada momento, pois o tempo passa rápido demais!
Seja feliz!

A escala Apgar


Muitas gestantes não sabem nem que ela existe ou, quando muito, já ouviram falar a respeito mas não sabem do que se trata. Também tive essa dúvida e, por isso, vou explanar um pouco sobre esse assunto.
A Escala ou Índice de Apgar é um teste desenvolvido pela Dra. Virginia Apgar, médica norte-americana, que consiste na avaliação de 5 sinais objetivos do recém-nascido no primeiro, no quinto e no décimo minuto após o nascimento, atribuindo-se a cada um dos sinais uma pontuação de 0 a 2, sendo utilizado para avaliar as condições dos recém-nascidos. É o método mais comumente empregado para avaliar o ajuste imediato do recém-nascido à vida extra-uterina, avaliando suas condições de vitalidade.
Os sinais avaliados são: freqüência cardíaca, respiração, tónus muscular, irritabilidade reflexa e cor da pele. O somatório da pontuação (no mínimo zero e no máximo dez) resultará no Índice de Apgar e o recém-nascido será classificado como sem asfixia (Apgar 8 a 10, presente em cerca de 90% dos recém-nascidos significa que o bebê nasceu em ótimas condições), com asfixia leve (Apgar 5 a 7, significa que o bebê teve uma dificuldade leve),com asfixia moderada (Apgar 3 a 4, traduz uma dificuldade de grau moderado) e com asfixia grave (Apgar 0 a 2, uma dificuldade de ordem grave).
No momento do nascimento, este índice é útil como parâmetro para avaliar as condições do recém-nascido e orientar nas medidas a serem tomadas quando necessárias. As notas obtidas nos primeiro e quinto minutos são registradas no “Cartão da Criança” e permitem identificar posteriormente as condições de nascimento desta criança (se ela nasceu sem asfixia ou com asfixia leve, moderada ou grave).
Quando o bebê nasce, inicia-se a contagem do tempo e avaliamos o índice de Apgar no primeiro e no quinto minutos de vida da criança.
Se estas dificuldades persistirem durante alguns minutos sem tratamento, pode levar a alterações metabólicas no organismo do bebê gerando uma situação potencialmente perigosa, a chamada anóxia (falta de oxigenação). O boletim Apgar de primeiro minuto é considerado como um diagnóstico da situação presente, índice que pode traduzir sinal de asfixia e da necessidade de ventilação mecânica. Já o Apgar de quinto minuto e o de décimo minuto são considerados mais acurados, levando ao prognóstico da saúde neurológica da criança (seqüela neurológica ou morte).


Informações retiradas do site:

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Doulas

Quando estava pesquisando maternidades para realizar meu parto, vi que muitas permitiam a presença de DOULA. Eu não conhecia esse profissional, então fui procurar saber do que se tratava.
Eis o que encontrei:

O que significa DOULA?
A palavra "doula" vem do grego "mulher que serve". Hoje em dia essa palavra é utilizada para denominar as mulheres que dão suporte físico e emocional a outras mulheres antes, durante e após o parto.
Antigamente a gestante era acompanhada durante todo o parto por mulheres mais experientes (geralmente que já tinham filhos e já haviam passado por aquilo), tais como suas mães, as irmãs mais velhas, vizinhas, . Depois do parto, durante as primeiras semanas de vida do bebê, estavam sempre na casa da mulher parida, cuidando dos afazeres domésticos, cozinhando, ajudando a cuidar das outras crianças.
Com o tempo o parto foi passando para a esfera médica e nossas famílias foram ficando cada vez menores, de forma que fomos perdendo esse contato com as mulheres mais experientes. Dentro de hospitais e maternidades, a assistência passou para as mãos de uma equipe especializada: o médico obstetra, a enfermeira obstétrica, a auxiliar de enfermagem, o pediatra. Cada um com sua função bastante definida no cenário do parto.
O médico está ocupado com os aspectos técnicos do parto. As enfermeiras obstetras passam de leito em leito, se ocupando hora de uma, hora de outra mulher. As auxiliares de enfermeira cuidam para que nada falte ao médico e à enfermeira obstetra. O pediatra cuida do bebê. Apesar de toda a especialização, ficou uma lacuna: quem cuida especificamente do bem estar físico e emocional daquela mãe que está dando à luz? Essa lacuna pode e deve ser preenchida pela doula ou acompanhante do parto.
Cabe ressaltar que a doula não substitui o acompanhante na hora do parto. Ambos estarão presentes para dar suporte emocional nesse momento de ansiedade.
As dulas não podem ser consideradas parteiras pois não realizam procedimentos médicos como auscultação fetal, medição de pressão e exame de toque do colo uterino. Sua função intraparto é de dar apoio físico e emocional à mulher em trabalho de parto.
O que a doula faz?
Antes do parto a ela orienta o casal sobre o que esperar do parto e pós-parto. Explica os procedimentos comuns e ajuda a mulher a se preparar, física e emocionalmente para o parto, das mais variadas formas.
Durante o parto a doula funciona como uma interface entre a equipe de atendimento e o casal. Ela explica os complicados termos médicos e os procedimentos hospitalares e atenua a eventual frieza da equipe de atendimento num dos momentos mais vulneráveis de sua vida. Ela ajuda a parturiente a encontrar posições mais confortáveis para o trabalho de parto, mostra formas eficientes de respiração e propõe medidas naturais que podem aliviar as dores, como banhos, massagens, relaxamento, etc..
Após o parto ela faz visitas à nova família, oferecendo apoio para o período de pós-parto, especialmente em relação à amamentação e cuidados com o bebê.
O que a doula não faz?
A doula não executa qualquer procedimento médico, não faz exames, não cuida da saúde do recém-nascido. Ela não substitui qualquer dos profissionais tradicionalmente envolvidos na assistência ao parto. Também não é sua função discutir procedimentos com a equipe ou questionar decisões.

Informações retiradas dos sites

O nascimento: os vários tipos de parto

Conforme a gestação vai evoluindo, a mãe deve se preparar psicologicamente para o parto. Dessa forma, é importante saber as diferenças entre os diversos tipos de parto e conversar com seu Ginecologista para definir qual a melhor opção.

Parto cesárea (ou cesariano):
 Por se tratar de uma cirurgia, deveria ser realizado apenas em casos específicos como sofrimento fetal, desproporção do tamanho do bebê em relação à pelve (bacia óssea), posição fetal invertida ou inadequada do bebe, infecção por herpes genital, hipertensão materna mal controlada, pré-eclampsia, diabetes. A anestesia mais desejável é a raque ou peridural; mas, em condições excepcionais, pode ser necessária a anestesia geral.
Após desinfecção da pele do abdome da gestante, campos cirúrgicos estéreis de tecido são colocados naquela região, os braços são acomodados e mantidos fora da área operatória. Em seguida, as paredes do abdome são abertas cirurgicamente por planos até o útero (sete camadas) por uma incisão de 10 cm feita acima dos pelos púbicos. O bebê e, em seguida, a placenta são retirados; o médico revisa toda a área operada, sobretudo para avaliar se não há qualquer ponto sangrando, e então o corte é fechado com pontos, plano por plano.
De todos os tipos de parto, esse parto cirúrgico é o de recuperação mais difícil, por ser bem mais lenta e dolorida, além de apresentar maiores riscos de infecções.

Parto cesárea minimamente invasivo:
Esta é uma nova técnica de cesariana capaz de reduzir o tempo cirúrgico, a dor e melhorar a recuperação da mulher no pós-parto. A abertura da barriga é feita de um jeito bem menos agressivo:
1. O médico corta a pele e o tecido subcutâneo — a gordura — da mesma forma que na cirurgia convencional.
2. Depois corta a aponevrose, uma capa que recobre os músculos. Aqui surge a grande diferença: no método tradicional, ela é descolada dos músculos até o umbigo, lesando nervos e vasos. Na nova técnica isso não acontece.
3. Outra mudança importante: os músculos são separados com a mão, em vez de cortados.
4. O médico corta duas camadas de peritônio, membrana que envolve os órgãos internos, mas não descola esse tecido da bexiga, como na técnica convencional.
5. Por fim, abre a parede do útero e o bebê é retirado.
6) No lugar das sete camadas que eram suturadas antigamente suturamos apenas quatro: útero, aponeurose, subcutâneo e pele. Isto significa menos dor pós-operatória, menor tempo cirúrgico, diminuição de custos, recuperação mais rápida e menor necessidade de analgésicos.
As vantagens da Cesárea Minimamente Invasiva são a diminuição em cerca de 10 minutos no tempo da cirurgia; menor lesão dos tecidos porque são feitos menos cortes; menos sangramento durante a cirurgia; menos dor no período pós-operatório e redução do uso de analgésicos.

Parto normal (ou vaginal):
É a forma convencional de dar à luz. Hoje em dia, esse tipo de parto não precisa ser tão doloroso como era antigamente, visto que anestesias mais modernas, como a peridural e a raque, aliviam as dores do parto sem impedir que a mãe participe ativamente de todo o processo.
Comparado com a cesareana, o parto normal evita possíveis complicações como hematomas, dores pélvicas e infecções, e ainda diminui o tempo da recuperação, pois é menos invasivo.
Ao chegar ao hospital, a mãe recebe acompanhamento da temperatura, pressão arterial e freqüência cardíaca do bebê. Medidas como o enema (lavagem intestinal) e a tricotomia (raspagem dos pêlos pubianos) não são mais procedimentos de rotina. No ritmo certo, as paredes do útero se contraem e fazem a devida pressão para impulsionar a criança para baixo e para fora. Em alguns casos, é feita a indução — estimulo das contrações com medicamentos ou com o rompimento precoce da bolsa; neste caso, com a saída do líquido da bolsa (líquido amniótico), o útero começa a se contrair, promovendo o desencadeamento ou a normalizacao do ritmo do trabalho de parto.

Parto Natural
É praticamente igual ao parto normal, podendo ocorrer em casa ou no hospital. Nesse tipo de parto não há intervenções como anestesias, episiotomia (incisão no períneo, até há pouco tempo rotineira) e indução – o médico apenas acompanha atento o ritmo dos acontecimentos e a movimentação da mulher.

Parto de cocoras (ou parto das índias)
Assim como o parto natural, o parto de cócoras oferece a mesma vantagem de recuperação rápida. As diferenças estão na posição da mãe na hora do nascimento da criança, que fica de cócoras, e na posição do bebê, que deve estar necessariamente de cabeça para baixo (posição cefálica).
A presença de um acompanhante, principalmente do companheiro é mais do que bem-vinda, pois este pode participar ativamente, dando apoio com o corpo atrás da mulher.
Esta posição conta com a ajuda da gravidade intensificando a eficiência das contrações e o esforço da mãe, o que acelera o procedimento, tornando o processo bem mais confortável e a mulher não sofre compressão de importantes vasos sanguíneos, o que poderia levar ao sofrimento do feto. Outra vantagem é que a área da pélve é aumentada em até 40% e a elasticidade do períneo é menos comprometida (mantendo sua integridade), o que facilita a passagem do bebê; já na posição horizontal, o feto é obrigado como que subir durante a expulsão para vencer a forma da curva pélvica, e exige da mãe um esforço muito maior para o mesmo fim.

Parto na água
O parto é feita na água, em uma banheira com água na temperatura corpórea (37º), cobrindo toda a barriga e genitais, de forma que o bebê sai suavemente de um líquido quentinho direto para outro. Esse parto pode, assim como no de cócoras, ser realizado com o apoio de um acompanhante.
A água morna proporciona aumento de irrigação sangüínea, diminuição da pressão arterial e relaxamento muscular, o que provoca o alívio das dores e maior rapidez no trabalho de parto, se comparado ao parto natural, por exemplo. A água também ajuda na dilatação do colo de útero e dá maior flexibilidade ao períneo.
Apesar das vantagens, esse tipo de parto não é recomendado para os prematuros, ou em casos de presença de mecônio, sofrimento fetal, mulheres com sangramento excessivo, diabetes, HIV positivo, Hepatite-B, Herpes Genital ativo e bebês com mais de 4 kg ou que precisem de monitoramento contínuo. Além disso, requer condições de ambiente propicias além de profissional experiente neste tipo de assistência.

Parto "sem dor"
Começa no pré-natal, visto que aA mãe deve receber informações necessárias de como reconhecer as contrações e a hora correta de ir para o hospital. Junto a isso, métodos psicoprofiláticos – os mais conhecidos são Bradley, Lamaze e Hipnobirth –, desenvolvidos especialmente nos Estados Unidos, treinam a respiração para o relaxamento e a concentração da gestante na hora do parto. Desta forma, a mãe se sente segura e sentirá menos dor.
No Brasil, o chamado “parto sem dor” é feito com a aplicação de anestesia (raqui ou peridural), que alivia ou até inibe a dor no período de dilatação e contrações. Mas isso não quer dizer que o parto será 100% sem dor, porque durante o período de dilatacao algumas sensações são necessárias para que a mãe tenha uma atitude pro-ativa e perceba o momento de empurrar o bebê para fora no momento do período expulsivo. Entretanto, existe o risco de perda excessiva de sensibilidade, o que resulta na perda de controle da mãe sobre o parto. Alguns médicos aplicam a anestesia apenas nos momentos finais, quando o bebê está saindo do útero, uma alternativa que deveria, sempre que possível, ser adotada.

Parto Leboyer (ou nascimento sem violência), também conhecido como parto normal humanizado
Caracteriza-se pelo uso de pouca luz, silêncio principalmente depois do nascimento, massagem nas costas do bebê, ausência da famosa palmada para fazer o bebê chorar e abrir os pulmões (essa transição respiratória é feita de forma suave, esperando o cordão parar de pulsar), colo de mãe, amamentação precoce, banho perto da mãe, que pode ser dado pelo pai. Pode ser feito na água.
O Parto Laboyer é um exemplo de renovação do ritual do nascimento e apontado por psicanalistas como um meio de reduzir o “trauma” que significa para o bebê a saída do útero materno. Estudos realizados em “Bebes-Leboyer” defendem que esse tipo de parto gera crianças mais seguras, autônomas precocemente e emocionalmente equilibradas.

Informações retiradas dos sites:

Canguru X Sling

Quando comecei a pensar no enxoval da minha filha, a primeira coisa que me perguntei foi: “O que será melhor para carregar o bebê, sling ou canguru?

Comecei, então, a fazer uma vasta pesquisa na internet e descobri basicamente o seguinte:
* No sling o bebê fica na posição anatomicamente correta, não forçando a coluna e nem prejudicando o desenvolvimento do quadril e jelhos.
* Já no canguru, o bebê fica apoiado nos órgãos genitais e não no bumbum. Além disso as perninhas dele ficam sempre penduradas... Isso pode prejudicar a formação dos quadris e do joelhinho do bebê.
Segue alguns sites que pesquisei:
Com base nisso, optei por utilizar o sling. Então veio a pergunta: “Qual modelo comprar?”
Bem, encontrei o site http://www.slingando.com que fala dos diferentes tios de sling e tem vídeos ensinando a usar cada um nas diferentes posições.
Optei por utilizar o Wrap Sling, pois o peso fica distribuído entre os dois ombros, e não em um só. Além disso, ele vai se adaptando ao tamanho do bebê e dá para colocar o bebê em várias posições diferentes... Mas isso vai de cada um...
No entanto, se alguém resolver utilizar o sling de argolas, recomendo que pesquisem bem quando for comprar, pois tem pessoas confeccionando slings com argolas que não são apropriadas para esse fim, o que pode causar um acidente feio. Abaixo segue algumas reportagens que encontrei a respeito:
Bem... Existem vários outros sites comentando a mesma coisa... Outro ponto importante a se verificar é se as costuras são bem resistentes, para que não abram com o tempo.
Além disso, também é importante verificar qual o tecido do sling, lembrando que bebês são mais sensíveis, então devemos evitar tecidos como PV (poliéster viscose). O ideal mesmo é que seja 100% algodão ou até 95%algodão e 5% elastano na largura. O linho também é um teciso bom e resistente, mas é muito mais caro...
Abaixo segue site que fala sobre tecidos:
Bem, com base em todas essas informações, mandei confeccionar meu wrap sling em Tricoline (eu mesma comprei o tecido e escolhi a estampa). Assim fico mais tranquila quanto à qualidade do que estou usando...

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Tampão mucoso

Muitas gestantes desconhecem o que é e para que serve o tampão. Essa foi uma dúvida que eu também tive... Por isso estou postando aqui um vídeo com o aspecto do tampão e uma reportagem explicando o assunto...


Bem, o tampão é um secreção gelatinosa, espessa, no qual pode vir com sangue, pode parecer como clara de ovo, gelatina incolor, ou pode ser, uma geléia marrom. Ele fica no colo do útero, bloqueando a entrada deste e serve assim de proteção ao feto frente a todos os germes e bactérias que colonizam a vagina, evitando a infecção das membranas amnióticas.
Nas ultimas semanas de gestação, o colo começa a ficar fino e dilatar em preparação para o parto, o que pode ocasionar a saida do tampão mucoso. Ele pode sair aos poucos ou todo de uma vez, numa quantidade de uma colher de sopa, mais ou menos.
ATENÇÃO!! A saída do tampão não indica que o trabalho de parto começou, mas que esta próximo, e também não é motivo para ansiedade. Não existe risco para o bebê. Existem mulheres que no dia seguinte começaram com as contrações, outras que depois de 1 semana entraram em TP e também já li relatos de mulheres, que 2 semanas após da saida do tampão entraram em TP.

Gestação semana a semana

Muitas mudanças ocorrem no corpo da mulher quando ela engravida. Mas nem sempre ela está preparada pra essas mudanças ou as entende.
Dessa forma, vou postar aqui um vídeo do youtube que mostra essas mudanças semana a semana:



Espero que gostem...

Vamos falar de nidação...

Como eu tive dúvidas sobre o assunto, resolvi postar aqui um artigo sobre nidação.
Este assunto é muito importante, pois explica o porquê de muitas mulheres "menstruarem" mesmo estando grávidas.

Após a fecundação nas trompas, o óvulo fecundado (ovo) inicia um deslocamento lento para chegar até o útero. Chegando ao útero ele precisa se fixar ao útero para que a gravidez possa evoluir, esse processo de fixação chama-se nidação.
Como sse processo de deslocamento das trompas ao útero pode levar entre 4 a 15 dias, então a nidação ocorre entre nesse tempo (4 a 15 dias após a fecundação). E só após a nidação, que o corpo inicia a produção do HCG (Hormônio Coriônico Gonadotrófico), por isso é tão importante aguardar o atraso para fazer um teste de gravidez, pois antes disso o exame pode não marcar. Ou seja, não existe falso negativo e sim um teste/exame feito muito cedo.
Nesse período em que o óvulo se desloca ao útero, vai acontecendo a divisão celular, essa fase é chamda de mórula. E é nessa fase que o ovo fica mais vulnerável, pois os o sistema imunológico da mãe pode considerá-lo um corpo estranho e acabar atacando-o e o expulsando espontaneamente do corpo. Isso tb pode ocorrer porque o organismo verifica que houve algum problema no processo de divisão celular, fazendo uma seleção natural, evitando que umá gestação com problemas continue.
Pesquisas indicam que de cada 3 óvulos fecundados, apenas um consegue chegar ao útero da mãe. Aí mais um motivo para muitas vezes se demorar a conseguir engravidar.
O endométrio é parte importante para que ocorra a nidação, pois ele precisa ser proliferativo, ter um espessura entre 7 e 15mm e ter 3 camadas, pois só assim a nidação acontece de forma segura para o desenvolvimento da gestação.
A nidação pode ser visível ou não, podem ocorrer cólicas leves, pequenos sangramentos em sangue escuro, vivo ou bem claro, ou ainda um corrimento escuro ou caramelo. Esse sangramento ou corrimento pode ocorrer uma única vez, ou várias vezes, sempre em pouca quantidade. Pois nesse processo podem ocorrer pequenas descamações do endométrio.
Se houver um sangramento em maior quantidade, semelhante ao fluxo menstrual, pode ser uma deficiência de progesterona, uma gravidez ectópica e/ou um início de aborto, ou um pequeno descolamento do endométrio com a implantação que se não estiver espesso o suficiente poderá fazer com que a gravidez não evolua. Se a gravidez tem mais tempo, ou seja a nidação já aconteceu, pode ser um deslocamento de placenta. Por algum problema, o ovo pode acabar se aderindo a parede da trompa, o que produz uma gestação tubária e ocasiona sangramento. Então é sempre bom consultar o médico em qualquer dessas situações.
Só com a nidação que pode-se considerar tecnicamente o início da gravidez e a partir dela que inicia-se a formação da placenta.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Nasce uma mãe

Cada vez que um teste de gravidez dá o resultado positivo, nasce uma nova mãe. Poder ser mãe de primeira viagem ou não. Mas uma coisa é certa: "TODAS possuem dúvidas, inseguranças, asiedades e anseios...
Como mãe de primeira viagem, tive muitas dúvidas durante a gestação e tenho muitas dúvidas agora que minha querida filha nasceu.
Assim, criei esse blog para compartilhar minhas experiências e descobertas!
Quem tiver sugestões de temas pode me contatar que farei o possível para postar...
Espero que gostem!


Estar grávida é...
... ler 50 vezes o resultado positivo do exame para ter certeza que está correto.
... ficar chocada ao saber que uma gestação dura 40 semanas e não nove meses como todo mundo diz por aí.
... se pegar imaginando, por horas a fio, como será os olhos, os cabelos e a pele do filho que vai chegar.
... torcer, e muuuuuuito, para que ele nasça perfeitinho.
... nunca mais dizer 'ai, se fosse meu filho!' quando encontrar uma criança tendo acessos de birra no corredor de um shopping center.
... sair na rua e só enxergar mulheres grávidas.
... ter sono, muito sono.
... esperar ansiosamente pelo dia do ultrassom, e assim que sair de lá, esperar ansiosamente pelo próximo!
... aprender a enxergar o filho nas manchas de um ultra-sonografia.
... ler muito sobre gravidez, pular o capitulo do parto (pois ainda é muito cedo pra se preocupar) e ir direto para os cuidados com o bebê.
... ir ao shopping e desejar apenas coisinhas para o filho.
... torcer para ficar barriguda.
... ficar muito esquisita e descobrir uma incrível capacidade de sentir todas as emoções em uma hora, da alegria descontrolada ao mau humor sem fim.
... acordar várias vezes de madrugada para fazer xixi.
... reparar que seu marido fica muito mais interessante como pai do seu filho e perceber que foi o único homem capaz de te presentear com tamanha alegria.
... rir sozinha ao sentir o bebê mexer, mesmo que ele te acorde várias vezes durante a noite, porque você não esta numa posição confortável para ele.
... acreditar num mundo melhor.